Festas com muitas emoções. Natal / Ano Novo/ e Velejadas 07/01/2015 ( Click aqui para abrir fotos)

 Nossa amiga Tati saindo d´água, após um mergulho delicioso.

 Vai um churrasquinho ai ?.. fala sério!  Como é bom fazer com a água ao lado.

Cirão e Tati a bordo do Olodum, curtindo uns petiscos.

Hummmmm, que macarronada.

Saúde, comandante Marcos. 

Lotação esgotada, Não tinha mais veleiros para tanta gente que gostaria de ter navegado conosco.

Nada como nadar, mesmo sendo rebocado.

Praia do Barco. Para quem não conhece,vale a pena ir até o local é um lugar magico.

 As gatas em ritmo de festa na Praia do Barco.

Retornando para o Jacarandá, vejam esta lua cheia. Iluminava tanto que parecia de dia.

Lucas curtindo sua primeira velejada.

Noite de festa, preparativos da noite de Réveillon.

Nossa amiga Laura curtindo uma velejada.

Comandante Sérgio preparando um mega churrasco para nossa turma. ( veja o tamanho da churrasqueira ). Teve gente que foi buscar lanche no vizinho.

Tati e Lucas tomando conta da Praia do Barco.

Silvana e Fernanda curtindo um final de tarde a bordo.

Hora do inicio do perrengue, Banco de areia. 1

Hora do perrengue, já indo embora. 2

Começo a escrever hoje, pedindo desculpas aos nossos amigos que me esqueci, de desejar um Feliz Natal, e um Próspero Ano Novo repletos de amor e muita paz.

Com toda certeza este inicio de ano esta muito diferente do anterior, estou sentindo boas vibrações para este ano que esta se iniciando.

Este ano recebemos muitos amigos na virada do ano, o rancho ficou bem lotado, ficamos muito emocionados e felizes,  estávamos rodeados de vários amigos, que vieram compartilhar da virada do ano novo.

Saímos de veleiro quase todos os dias lotado, veleiros Olodum, Propophol,e Wind West, fomos  á vários locais : Praia do Barco, que por sinal é um lugar mágico, tem uma praia muito gostosa, com areia branquinha,  arvores com muita sombra,  da para se fazer churrasco, ou descansar em uma rede, contemplando uma boa parte do rio, tem um amplo local que da para pescar ou mergulhar,  é um lugar que esta sempre bem limpo, o dono da fazenda não se incomoda, desde que na hora de ir embora faça uma limpeza no local, ( nada mais justo).

Outro local gostoso de ir é no Banco de areia, bem próximo da entrada do Rio dos Bagres que é o canal de entrada do Jacarandá. Neste dia o bicho pegou no Banco de areia, já na ida quando saímos do Jacarandá eu com o veleiro Olodum, mais o veleiro Wind West já estava ventando bem, perto de uns 10 nós. 

Estávamos com um vento de proa, sem poder abrir as velas.  Quando chegamos ao Rio Tietê, entrou um vento de través muito bom, perto de uns 15-20 nós. Foi quando a moçada que estava a bordo endoidou, pedindo para abrir todas as velas, não tinha jeito, já havia combinado com o comandante Marcos de ficarmos no Banco de areia.

Ficamos por ali por pouco tempo, o pessoal desembarcou e foi para a praia nadar um pouco, e jogar Badminton,  acabou não dando certo, por começar um vento muito forte, começamos a nos organizar para voltar, todos embarcados . Hora de tirar a ancora é a parte mais sofrida quando se esta ventando muito, nosso amigo tripulante Xuxa foi muito Ninja na hora de puxar a ancora, imagina! Entrando vento c/ rajadas de 25 nós, mesmo ajudando com o motor, indo no sentido do cabo de ancora, a força que ele fez para tirar a ancora foi descomunal. ( Valeu ! Xuxa pela força ) .

Mas e o veleiro Wind West ?  Foi muito difícil de soltar a ancora, ventava muito mais na hora deles saírem.

Sofreram muito para tirar a ancora, por ser um veleiro de quilha um pouco mais curta, a ação das ondas somada a ventos fortes, não deixava o veleiro em linha reta, no sentido do cabo de ancora, ficava saindo hora bombordo, hora para estibordo, pelo menos foi o que me contaram, foram puxando e amarrando palmo a palmo, deve ter demorado pelo menos 1 hora nesta perrengue. Nosso amigo tripulante Tadeu, leva nota 10 também, ajudou muito o comandante Marcos, mesmo sem ter pratica nenhuma em veleiros.

Mas velejar é isto, tudo isto acaba sendo em enorme prazer. Sempre teremos historias para contar pelos restos de nossas vidas.